A primeira reunião oficial do CT Luso, realizada online no dia 13 de setembro, marcou o início formal do projeto e o arranque das atividades. O encontro foi uma oportunidade para aprofundar os objetivos e alinhar os planos de ação para os próximos seis meses.

“Esta é a primeira de muitas oportunidades que vamos ter para trabalhar em conjunto”, afirmou Helder Mota Filipe, bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, entidade coordenadora do CT-Luso.  

Durante a sessão, Maria do Céu Patrão Neves, responsável pela liderança do projeto e moderação do encontro, fez uma visita virtual ao site do CT Luso e apresentou os líderes dos diferentes Work Packages (WP). De seguida, cada um deles partilhou as suas expectativas quanto ao desenvolvimento das iniciativas.

O arranque do CT Luso também implicou o alinhamento de estratégias direcionado para os primeiros planos de trabalho. Carla Barbosa, do Centro de Direito Biomédico, destacou que numa primeira fase será realizado o levantamento e análise da realidade legislativa dos diversos países lusófonos envolvidos, com o objetivo de contribuir para um “quadro legislativo robusto, harmonizado e reconhecido internacionalmente”.

Esperança Sevene, do Comité Nacional de Bioética para a Saúde de Moçambique, apresentou o programa de formação e as propostas para os critérios de elegibilidade dos formandos.

No final da reunião, Ricardo Santos, secretário-geral da Ordem dos Farmacêuticos, traçou as linhas de orientação para a plataforma digital, o plano de gestão da qualidade e de dados, a estratégia de ciência aberta e os direitos de propriedade intelectual.

Este primeiro encontro oficial aconteceu na sequência da sessão de apresentação do projeto CT Luso, realizada a 4 de abril, em modelo híbrido, em Moçambique e online.

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